# Alterações de ordem psíquica podendo estar associadas ou não a sintomas de dor, fome ou desconforto:
> Animal mordendo cercas, portas de cocheiras ou similares.
> Animal engolindo ar (aerofagia).
> Movimento de pêndulo, balançando-se o corpo para um lado e outro, sem se locomover.
> Hábitos de escoicear as paredes de cocheiras.
> Avança para morder ou dar coices em pessoas estranhas.
> Ingere a ração ou outros alimentos com grande rapidez.
> Raspa o chão da cocheira ou bate em sua porta várias vezes ao dia.
> Range os dentes.
> Comprime a cabeça ou garupa contra a parede ao cerca.
> Ingere areia ou outros que não sejam alimentos saudáveis.
> Musculatura extremamente tensa e o animal se assusta facilmente.
> Animais se recusam a viver em grupo.
# Alterações físicas:
> Escaras.
> Cortes.
> Pêlos ressecados ou brilhantes.
> Sangramentos.
> Secreções nasais, oculares, uretrais, vaginais ou em feridas.
> Mucosas irritadas.
> Edemas ou inchaços.
> Volumes e assimetrias ósseas ou musculares.
> Sialorreia (salivação excessiva).
> Tosse.
> Paralisias musculares.
> Ataxias nervosas.
#Outras caraterísticas importantes a serem observadas:
> Odores
> Aumento de temperatura corporal.
> Aspecto e volume das secreções.
> Edemas localizados com consistência e temperatura variáveis.
> Freqüência no aparecimento de edemas.
> Regiões ou pontos dolorosos.
> Perda de libido.
> Cio.
# Análise das condições gerais e o histórico do animal:
> Histórico de problemas anteriores.
> Idade do animal .
> Dentição.
> Status na criação$.
> Histórico de mudança de ambiente recente.
> Score corporal.
> Status reprodutivo.
> Valor efetivo e economico.
> Manejo alimentar adotado.
> Histórico de ferrageamento ou exercícios excessivos recentes.
> Controle sanitário na propriedade e região.
segunda-feira, 3 de junho de 2013
# Alterações que indicam dor, desconfortos abdominais, cólica e, ou estado febril:
> Animais inquietos, andando em círculos, balançando insistentemente a cabeça e olhando para o flanco.
> Deitando-se e levantando-se várias vezes.
> Animal deitando-se e rolando pelo chão.
> "Raspando" o chão e com sudorese (suor)
> Animal apático, triste, cabisbaixo e não querendo comer.
> Aumento da respiração, pêlos arrepiados, procurando ingerir muita água, ou tendendo a ficar dentro d'água quando possível.
> Coluna arqueada e tentativa de micção (urinar) frequente e sem sucesso.
> Tentativas de defecar sem sucesso com contração do abdome e cauda levantada.
> Dilatação ou aumento de volume na região do flanco (popularmente conhecido como vazio) e expulsão excessiva de gases.
# Alterações que indicam problemas no sistema locomotor:
> Alterações no andamento com manqueira facilmente visível, abaixando ou levantando a cabeça ao se deslocar.
> Recusa na realização de exercícios de rotina.
> Desequilíbrios ou alterações no andamento ao subir ou descer morros.
> Recusa em realizar 'curvas fechadas".
> Desconforto ao ser selado ou logo após ser montado.
> Aumentos de volumes dos membros.
> Lesões ou alterações nos cascos.
> Postura anormal do corpo quando parado, mantendo os membros muito "esticados" ou evitando apoiar em um dos membros ou mais.
> Animal que fica deitado grande parte do dia.
# Alterações que indicam problemas no trato digestivo:
> Animal rangendo os dentes, principalmente ao ver ou sentir cheiro da ração próximo ou fora do seu alcance.
> Salivação excessiva.
> Animal estranhando muito uma embocadura.
> Acúmulo de alimentos nos cantos da boca / bochecha.
> Animal que deixa alimento cair da boca em grande quantidade quando está se alimentando.
> Fezes extremamente secas e às vezes com uma "película" em sua volta.
> Fezes muito liquefeitas.
> Fezes com pedaços de alimentos inteiros ou mal triturados.
> Presença de machas de sangue nas fezes.
> Presença de parasitas nas fezes.
> Coceira excessiva no anus com a cauda "arrepiada".
> Distúrbios alimentares tentando ingerir alimentos incomuns aos equinos.
OBS: continuação no próximos post.
Alterações no comportamento dos Cavalos
O cavalo plenamente saudável é um animal que sempre em alerta, ativo, correndo e caminhando boa parte do dia e alimentando-se com tranquilidade e naturalidade.
OBS.: O cavalo saudável não possui vícios ou taras e alimenta-se de pequenas quantidades, várias vezes ao dia. Normalmente, deita-se de duas em duas horas por noite, com sonos que duram em média 15 min. Este é um hábito que herdou na sua preservação contra seus predadores.
Alguns sinais comportamentais importantes para tentar identificar a possível presença de algum problema são os citados abaixo:
> Alterações que indicam dor, desconfortos abdominais, cólicas e, ou estado febril;
> Alterações que indicam problemas no sistema locomotor;
> Alterações que indicam problemas no trato digestivo;
> Alterações de ordem psíquica podendo estar associadas ou não a sintomas de dor, fome ou desconforto.
> Alterações físicas;
> Outras características importantes a serem observadas;
> Análise as condições gerais e o histórico do animal.
Os detalhes de cada alteração serão descritos no próximo post.
sexta-feira, 31 de maio de 2013
Virtudes psicológicas dos Cavalos
Inteligência: em primeiro lugar , o homem deve ter convivência com o cavalo para que desenvolva sua inteligencia, pois este teme o desconhecido. Muitas vezes, ao comprarmos gado chegando de automóvel no rodeio, um peão nos cede sua montaria, considerando-a de toda confiança, e por nos desconhecer, ao montá-la, nos surpreende com corcovos.
O cavalo é muito mais inteligente do que julgamos, Quando costumávamos pealar animais por esporte, de preferencia os mais ordinários, bastava chegar na mangueira para eles se protegerem num canto, não dando oportunidade de pealá-los. Era uma demonstração de inteligencia semelhante ao burro de um filósofo grego, que carregado de sal, percebeu que ao passar um córrego existente, quando cheio, sua carga era aliviada. Passou, então a ajoelhar-se quando atravessava em baixa para que a água atingisse o sal. Para tirar-lhe o hábito, o filósofo teve que fazer prevalecer sua inteligencia, carregando-a de ã. O burro percebeu que sua carga aumentava, passando a atravessá-lo normalmente.
Memória: o cavalo também tem memoria, Basta verificar que reconhece locais onde teve sensações agradáveis. Se você, ao cruzar por um determinado lugar, oferecer uma cenoura ou açúcar , cada vez que fizer o mesmo caminho manifestará vontade de passar, voltando a cabeça como quem procura algo. E da mesma forma ao receber maus tratos em outro lugar, ao passar novamente, dará reações de inquietação. Nas nossas campereadas, ao regressar a casa, o cavalo se tornará alegre, mudando suas andaduras, com vontade de chegar para ser desencilhado e, talvez, ser contemplado com uma ração.
Orientação: é o sexto sentido do animal. Sem uma orientação maior, é capaz, ao ser solto em lugar estranho de regressar a sua querência percorrendo vários quilômetros. Certamente sua memória visual colabora neste sentido, com a ajuda da audição e olfato.
Tato: ele está situado no focinho através dos pêlos ali existentes.
Hábitos: o cavalo adquire costumes espontâneos, como e de parar na casa de cliente de um distribuidor de mercadorias, ou no bar que o bêbado costuma abastecer.
Sensibilidade: jamais devemos castigar um cavalo sem motivo justo, pois ele não esqueceria tamanha injustiça.
Vontade: para ser adestrado precisa receber uma educação que contrarie sua vontade, fazendo-o adquirir bons hábitos no sentido de que o cavaleiro indique e ele execute.
Gulodice e liberdade: são duas preferencias do cavalo. Quando observamos cavalos abrindo porteiras ou destampando tulhas é porque ele está a procura de gulodices ou da sua liberdade. Por isso quando executam satisfatoriamente nossas exigências, deve ser contemplado com açúcar, cenoura ou liberdade. O ideal, em lugar de açúcar, é dar um torrão de rapadura, rico em cálcio, fosforo e vitamina B2.
Música: o cavalo a aprecia, dando preferencia a musica melodiosa e instrumentos como flauta e violino. Já os barulhentos como tambores não são bem aceitos. Quando o cavalo aprecia a musica, levanta a cabeça e suas orelhas ficam atentas, deixando-o calmo e paciente. Como o som causa reflexos sobre a bexiga, devemos aproveitar para ensinar o animal a urinar numa lata. Também devemos utilizá-la para os garanhões, desligados às montas, estimularem seu libido.
Convivência: a parceria com o homem é indispensável ao cavalo. Ela traz grandes vantagens na doma e no adestramento. O cavalo passará a atender melhor o homem e este, por sua vez, a tolerar a sua irracionalidade.
Reflexos condicionados: se condicionamos o cavalo a um leve assovio e ao ruído da ferramenta que recolhe a cama de manhã e a estende a tarde, conseguiremos que o mesmo urine numa lata de manhã e à tarde. A música também influi nos reflexos da bexiga. Se racionamos o plantel em horas certas sua salivação será mais ativa, proporcionando elevada digestibilidade.
Quanto mais usarmos o relógio nas atividades melhor desempenho ele oferecerá.
O cavalo é muito mais inteligente do que julgamos, Quando costumávamos pealar animais por esporte, de preferencia os mais ordinários, bastava chegar na mangueira para eles se protegerem num canto, não dando oportunidade de pealá-los. Era uma demonstração de inteligencia semelhante ao burro de um filósofo grego, que carregado de sal, percebeu que ao passar um córrego existente, quando cheio, sua carga era aliviada. Passou, então a ajoelhar-se quando atravessava em baixa para que a água atingisse o sal. Para tirar-lhe o hábito, o filósofo teve que fazer prevalecer sua inteligencia, carregando-a de ã. O burro percebeu que sua carga aumentava, passando a atravessá-lo normalmente.
Memória: o cavalo também tem memoria, Basta verificar que reconhece locais onde teve sensações agradáveis. Se você, ao cruzar por um determinado lugar, oferecer uma cenoura ou açúcar , cada vez que fizer o mesmo caminho manifestará vontade de passar, voltando a cabeça como quem procura algo. E da mesma forma ao receber maus tratos em outro lugar, ao passar novamente, dará reações de inquietação. Nas nossas campereadas, ao regressar a casa, o cavalo se tornará alegre, mudando suas andaduras, com vontade de chegar para ser desencilhado e, talvez, ser contemplado com uma ração.
Orientação: é o sexto sentido do animal. Sem uma orientação maior, é capaz, ao ser solto em lugar estranho de regressar a sua querência percorrendo vários quilômetros. Certamente sua memória visual colabora neste sentido, com a ajuda da audição e olfato.
Tato: ele está situado no focinho através dos pêlos ali existentes.
Hábitos: o cavalo adquire costumes espontâneos, como e de parar na casa de cliente de um distribuidor de mercadorias, ou no bar que o bêbado costuma abastecer.
Sensibilidade: jamais devemos castigar um cavalo sem motivo justo, pois ele não esqueceria tamanha injustiça.
Vontade: para ser adestrado precisa receber uma educação que contrarie sua vontade, fazendo-o adquirir bons hábitos no sentido de que o cavaleiro indique e ele execute.
Gulodice e liberdade: são duas preferencias do cavalo. Quando observamos cavalos abrindo porteiras ou destampando tulhas é porque ele está a procura de gulodices ou da sua liberdade. Por isso quando executam satisfatoriamente nossas exigências, deve ser contemplado com açúcar, cenoura ou liberdade. O ideal, em lugar de açúcar, é dar um torrão de rapadura, rico em cálcio, fosforo e vitamina B2.
Música: o cavalo a aprecia, dando preferencia a musica melodiosa e instrumentos como flauta e violino. Já os barulhentos como tambores não são bem aceitos. Quando o cavalo aprecia a musica, levanta a cabeça e suas orelhas ficam atentas, deixando-o calmo e paciente. Como o som causa reflexos sobre a bexiga, devemos aproveitar para ensinar o animal a urinar numa lata. Também devemos utilizá-la para os garanhões, desligados às montas, estimularem seu libido.
Convivência: a parceria com o homem é indispensável ao cavalo. Ela traz grandes vantagens na doma e no adestramento. O cavalo passará a atender melhor o homem e este, por sua vez, a tolerar a sua irracionalidade.
Reflexos condicionados: se condicionamos o cavalo a um leve assovio e ao ruído da ferramenta que recolhe a cama de manhã e a estende a tarde, conseguiremos que o mesmo urine numa lata de manhã e à tarde. A música também influi nos reflexos da bexiga. Se racionamos o plantel em horas certas sua salivação será mais ativa, proporcionando elevada digestibilidade.
Quanto mais usarmos o relógio nas atividades melhor desempenho ele oferecerá.
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Continuação²: Freio de Ouro
Segundo
momento
6) Mangueira: a prova é uma repetição dos movimentos executados no primeiro momento. Pontuação: de zero a 20
7) Bayard-Sarmento: prova em que se exige velocidade na execução, correção nos movimentos e atenção à submissão. É realizada em uma raia de 80 metros. O cavalo arranca em velocidade, percorre 40 metros, esbarra, faz a volta sobre patas para um lado e para outro de uma a três vezes, volta a correr 40 metros, esbarra novamente. Depois gira 180 graus, corre mais 40 metros novamente. Faz a volta sobre patas para ambos os lados, corre mais 40 metros e faz a última esbarrada. Pontuação: de zero a 20
8) Prova de Campo ou Paleteada 2:
Tudo igual a primeira. Pontuação: de zero a 20
Importante: As notas que aparecem nas placas deste segundo momento do Freio de Ouro são multiplicadas por dois e somadas. A soma é dividida pelo número de provas executadas até o momento e o resultado é somado com a pontuação da morfologia. Chega-se, assim, ao resultado final da prova do Freio de Ouro.
A pontuação na prova do Freio de Ouro é estabelecida da seguinte maneira:
PARTE 1: Morfologia = zero a 10
PARTE 2: Prova Funcional
Primeiro momento
1) Andadura: De zero a 15
(Tranco = zero a 3 / Trote = de zero a 8 / Galope = de zero a 4)
2) Figura: De zero a 15
3) Volta sobre patas e esbarrada: De zero a 15 (de zero a 5 para a volta sobre patas, sendo 2,5 para cada lado que o animal gira e de zero a 10 para a esbarrada, sendo 5 para cada movimento executado)
4) Mangueira: De zero a 15 (Aparte de zero a 10 e pechada 5, sendo 2,5 para cada execução).
5) Prova de campo ou paleteada: De zero a 15
As notas que aparecem nas placas até este momento são multiplicadas por 1,5. A seguir é feita a soma de todas as notas obtidas e o resultado é dividido pelo número de provas executadas e somado com a pontuação da morfologia.
Segundo momento
6) Mangueira 2: zero a 20
7) Bayard-Sarmento: zero a 20
8) Prova de Campo ou Paleteada 2: zero a 20
As notas que aparecem nas placas deste segundo momento do Freio de Ouro são multiplicadas por dois e somadas. A soma é dividida pelo número de provas executadas na competição e o resultado é somado com a pontuação da morfologia.
6) Mangueira: a prova é uma repetição dos movimentos executados no primeiro momento. Pontuação: de zero a 20
7) Bayard-Sarmento: prova em que se exige velocidade na execução, correção nos movimentos e atenção à submissão. É realizada em uma raia de 80 metros. O cavalo arranca em velocidade, percorre 40 metros, esbarra, faz a volta sobre patas para um lado e para outro de uma a três vezes, volta a correr 40 metros, esbarra novamente. Depois gira 180 graus, corre mais 40 metros novamente. Faz a volta sobre patas para ambos os lados, corre mais 40 metros e faz a última esbarrada. Pontuação: de zero a 20
8) Prova de Campo ou Paleteada 2:
Tudo igual a primeira. Pontuação: de zero a 20
Importante: As notas que aparecem nas placas deste segundo momento do Freio de Ouro são multiplicadas por dois e somadas. A soma é dividida pelo número de provas executadas até o momento e o resultado é somado com a pontuação da morfologia. Chega-se, assim, ao resultado final da prova do Freio de Ouro.
A pontuação na prova do Freio de Ouro é estabelecida da seguinte maneira:
PARTE 1: Morfologia = zero a 10
PARTE 2: Prova Funcional
Primeiro momento
1) Andadura: De zero a 15
(Tranco = zero a 3 / Trote = de zero a 8 / Galope = de zero a 4)
2) Figura: De zero a 15
3) Volta sobre patas e esbarrada: De zero a 15 (de zero a 5 para a volta sobre patas, sendo 2,5 para cada lado que o animal gira e de zero a 10 para a esbarrada, sendo 5 para cada movimento executado)
4) Mangueira: De zero a 15 (Aparte de zero a 10 e pechada 5, sendo 2,5 para cada execução).
5) Prova de campo ou paleteada: De zero a 15
As notas que aparecem nas placas até este momento são multiplicadas por 1,5. A seguir é feita a soma de todas as notas obtidas e o resultado é dividido pelo número de provas executadas e somado com a pontuação da morfologia.
Segundo momento
6) Mangueira 2: zero a 20
7) Bayard-Sarmento: zero a 20
8) Prova de Campo ou Paleteada 2: zero a 20
As notas que aparecem nas placas deste segundo momento do Freio de Ouro são multiplicadas por dois e somadas. A soma é dividida pelo número de provas executadas na competição e o resultado é somado com a pontuação da morfologia.
Continuação¹: Freio de Ouro
4)
Mangueira: é o primeiro momento em que o cavalo trabalha com gado. Na mangueira, o animal
mostra sua aptidão vaqueira, equilíbrio, impulsão e coragem. Esta prova é tão
importante que ocorre duas vezes durante o Freio de Ouro. Divide-se em três
momentos:
a) O cavalo tem de apartar (separar) um dos dois novilhos que estão na mangueira.
b) O cavalo tem de manter o novilho afastado do outro bovino por 45 segundos.
c) Retira-se os novilhos e em seguida entra outro onde o cavalo tem de arremeter com o peito, ou "pechar" (do espanhol, el pecho, o peito) contra a lateral do novilho num ângulo de 45 graus, primeiro por um lado e depois pelo outro, e faz o animal recuar. Tem 45 segundos para executar o movimento. Pontuação: de zero a 15.
Aparte: de zero a 10
Pechada: de zero a 5 (2,5 pontos para cada execução).
5) Prova de Campo ou Paleteada 1: última e decisiva etapa do Primeiro Momento do Freio de Ouro. Observa-se aqui, mais uma vez, a aptidão vaqueira, a velocidade, a força e a total submissão do cavalo ao cavaleiro. Duplas, formadas pelo resultado da pontuação acumulada até o momento (o primeiro com o segundo, o terceiro com o quarto e assim sucessivamente) perseguem um novilho por uma raia de 110 metros de comprimento por 50 metros de largura, com marcações de fardos de feno aos 30 metros, 80 metros e 110 metros. Nos primeiros 30 metros, os ginetes deixam o novilho correr. Entre os 30 metros e os 80 metros, o novilho deve ser "prensado" entre as "paletas" dos dois cavalos, daí a expressão paleteada. Após a ultrapassagem do marco de 80 metros e antes do final da raia, os ginetes adiantam os cavalos em relação ao novilho, cortando-lhe a frente, para que o animal retorne. Na volta, a paleteada se repete, para que o novilho seja reconduzido à mangueira. Pontuação: de zero a 15.
Importante: Até este momento, as notas que aparecem nas placas são multiplicadas por 1,5. A seguir, é feita a soma de todas as notas obtidas e o resultado é dividido pelo número de provas executadas e somado com a pontuação da morfologia. O resultado credencia de 40% a 50% dos ginetes e seus cavalos para o segundo momento do Freio de Ouro.
a) O cavalo tem de apartar (separar) um dos dois novilhos que estão na mangueira.
b) O cavalo tem de manter o novilho afastado do outro bovino por 45 segundos.
c) Retira-se os novilhos e em seguida entra outro onde o cavalo tem de arremeter com o peito, ou "pechar" (do espanhol, el pecho, o peito) contra a lateral do novilho num ângulo de 45 graus, primeiro por um lado e depois pelo outro, e faz o animal recuar. Tem 45 segundos para executar o movimento. Pontuação: de zero a 15.
Aparte: de zero a 10
Pechada: de zero a 5 (2,5 pontos para cada execução).
5) Prova de Campo ou Paleteada 1: última e decisiva etapa do Primeiro Momento do Freio de Ouro. Observa-se aqui, mais uma vez, a aptidão vaqueira, a velocidade, a força e a total submissão do cavalo ao cavaleiro. Duplas, formadas pelo resultado da pontuação acumulada até o momento (o primeiro com o segundo, o terceiro com o quarto e assim sucessivamente) perseguem um novilho por uma raia de 110 metros de comprimento por 50 metros de largura, com marcações de fardos de feno aos 30 metros, 80 metros e 110 metros. Nos primeiros 30 metros, os ginetes deixam o novilho correr. Entre os 30 metros e os 80 metros, o novilho deve ser "prensado" entre as "paletas" dos dois cavalos, daí a expressão paleteada. Após a ultrapassagem do marco de 80 metros e antes do final da raia, os ginetes adiantam os cavalos em relação ao novilho, cortando-lhe a frente, para que o animal retorne. Na volta, a paleteada se repete, para que o novilho seja reconduzido à mangueira. Pontuação: de zero a 15.
Importante: Até este momento, as notas que aparecem nas placas são multiplicadas por 1,5. A seguir, é feita a soma de todas as notas obtidas e o resultado é dividido pelo número de provas executadas e somado com a pontuação da morfologia. O resultado credencia de 40% a 50% dos ginetes e seus cavalos para o segundo momento do Freio de Ouro.
Como funcionam as provas do Freio de Ouro
O
Freio de Ouro divide-se em duas etapas:
PARTE 1 - MORFOLOGIA: é uma avaliação do padrão racial e do nível de enquadramento do animal aos padrões seletivos da raça. São valorizadas, nessa etapa, características como o equilíbrio estrutural, a frente leve, a firmeza da linha superior e um bom relevo muscular. Todo o conjunto tem de estar bem sustentado sobre bons aprumos. Pontuação: de zero a dez.
PARTE 2 - PROVA FUNCIONAL: a segunda fase da competição, a parte funcional, que avalia o desempenho do animal em atividades derivadas das lidas do campo, divide-se por sua vez em dois momentos:
Primeiro momento
1) Andadura:
Na primeira demonstração funcional da prova, exige-se do cavalo a definição e manutenção de três modos diferentes de andar:
a) Tranco
b) Trote
c) Galope
São observados nessa etapa a tipicidade do andar, a comodidade, o avanço e o equilíbrio. Pontuação: de zero a 15.
Tranco: de zero 3
Trote: de zero a 8
Galope: de zero a 4
Importante: o trote tem peso maior na pontuação porque é a andadura mais utilizada pelo cavaleiro em um deslocamento longo pelo campo.
2) Figura: prova de média exigência, desenvolvida em um circuito demarcado por fardos de feno, em que se avalia o equilíbrio nas trocas de mãos e patas, potência de execução e submissão a todas as solicitações do ginete. Pontuação: de zero a 15
3) Volta sobre patas e esbarrada:
Um dos momentos mais difíceis do Freio do Ouro. Divide-se em duas partes:
a) Volta sobre patas: O ginete leva o cavalo à frente dos jurados, faz o animal girar sobre o próprio corpo 360 graus para um lado e em seguida para o outro. Serão dadas duas (2) voltas sobre patas para ambos os lados. Será penalizado o animal que exceder as duas voltas estipuladas e o que não der o mesmo número de voltas para cada lado. Caso não se complete o número de voltas (2) será zerada a prova.
b) Esbarrada: O ginete acelera o cavalo por uma distância de 20 metros e em seguida solicita ao animal uma freada brusca, fazendo com que ele se apoie sobre os posteriores. O cavalo praticamente "senta" no chão. A seguir, o ginete repete o movimento em sentido contrário. Esta etapa traduz um dos movimentos símbolos do cavalo de trabalho, que a sua completa submissão ao comando do cavaleiro. O cavalo tem de enfiar corretamente os posteriores entre as mãos e parar sem saltar. Pontuação: de zero a cinco para a volta sobre patas, sendo 2,5 pontos para cada lado que o animal roda. E de zero a dez para a esbarrada, sendo cinco pontos para cada movimento executado
PARTE 1 - MORFOLOGIA: é uma avaliação do padrão racial e do nível de enquadramento do animal aos padrões seletivos da raça. São valorizadas, nessa etapa, características como o equilíbrio estrutural, a frente leve, a firmeza da linha superior e um bom relevo muscular. Todo o conjunto tem de estar bem sustentado sobre bons aprumos. Pontuação: de zero a dez.
PARTE 2 - PROVA FUNCIONAL: a segunda fase da competição, a parte funcional, que avalia o desempenho do animal em atividades derivadas das lidas do campo, divide-se por sua vez em dois momentos:
Primeiro momento
1) Andadura:
Na primeira demonstração funcional da prova, exige-se do cavalo a definição e manutenção de três modos diferentes de andar:
a) Tranco
b) Trote
c) Galope
São observados nessa etapa a tipicidade do andar, a comodidade, o avanço e o equilíbrio. Pontuação: de zero a 15.
Tranco: de zero 3
Trote: de zero a 8
Galope: de zero a 4
Importante: o trote tem peso maior na pontuação porque é a andadura mais utilizada pelo cavaleiro em um deslocamento longo pelo campo.
2) Figura: prova de média exigência, desenvolvida em um circuito demarcado por fardos de feno, em que se avalia o equilíbrio nas trocas de mãos e patas, potência de execução e submissão a todas as solicitações do ginete. Pontuação: de zero a 15
3) Volta sobre patas e esbarrada:
Um dos momentos mais difíceis do Freio do Ouro. Divide-se em duas partes:
a) Volta sobre patas: O ginete leva o cavalo à frente dos jurados, faz o animal girar sobre o próprio corpo 360 graus para um lado e em seguida para o outro. Serão dadas duas (2) voltas sobre patas para ambos os lados. Será penalizado o animal que exceder as duas voltas estipuladas e o que não der o mesmo número de voltas para cada lado. Caso não se complete o número de voltas (2) será zerada a prova.
b) Esbarrada: O ginete acelera o cavalo por uma distância de 20 metros e em seguida solicita ao animal uma freada brusca, fazendo com que ele se apoie sobre os posteriores. O cavalo praticamente "senta" no chão. A seguir, o ginete repete o movimento em sentido contrário. Esta etapa traduz um dos movimentos símbolos do cavalo de trabalho, que a sua completa submissão ao comando do cavaleiro. O cavalo tem de enfiar corretamente os posteriores entre as mãos e parar sem saltar. Pontuação: de zero a cinco para a volta sobre patas, sendo 2,5 pontos para cada lado que o animal roda. E de zero a dez para a esbarrada, sendo cinco pontos para cada movimento executado
Oração do Gaúcho
Em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo e com licença do Patrão Celestial.
Vou chegando, enquanto cevo o
amargo de minhas confidências, porque ao romper da madrugada e ao descambar do
sol, preciso camperear por outras invernadas e repontar do Céu, a força e a
coragem para o entrevero do dia que passa.
Eu bem sei que qualquer guasca,
bem pilchado, de faca, rebenque e esporas, não se afirma nos arreios da vida,
se não se estriba na proteção do Céu.
Ouve, Patrão Celeste, a oração
que te faço ao romper da madrugada e ao descambar do sol:
"Tomara que todo o mundo
seja como irmão!. Ajuda-me a perdoar as afrontas e não fazer aos outros o que
não quero para mim".
Perdoa-me, Senhor, porque
rengueando pelas canhadas da fraqueza humana, de quando em vez, quase se
querer, em me solto porteira a fora... Êta potrilho xucro, renegado e caborteiro...
Mas eu te garanto meu Senhor, quero ser bom e direito!
Ajuda-me, Virgem Maria,
primeira prenda do Céu. Socorre-me, São Pedro, Capataz da Estância Gaúcha. Pra
fim de conversa, vou te dizer meu Deus, mas somente pra ti, que tua vontade
leve a minha de cabresto pra todo o sempre e até a querência do Céu.
Amém.
Laço Comprido: ~> Uma Paixão Gaúcha
A prova de laço comprido é uma prova muito praticada em
rodeios pelo mundo. Consiste em laçar o boi que é solto a frente do competidor
montado a cavalo. Desde o brete já conta como competição e o peão já está sendo
avaliado. É uma prova que conta com outros nomes em alguns lugares, mas nos
principais rodeios do mundo é chamada mesmo de laço comprido. É importante que
o interessado a participar de uma prova já tenha algumas habilidades em outras
modalidades. As modalidades que emprestam suas técnicas ao laço comprido são a
montaria, o laço entre outras. Para aprender as técnicas é necessário algum
tempo de treino em montaria e é aconselhável participar antes de prova de laço
ao bezerro. Além de o peão ser treinado, o cavalo também deve estar inteirado
com a prova. As atitudes do cavalo são a maior causa de classificação ou
desclassificação nas provas.
~> Técnicas e dicas:
O treinamento ideal para o laço comprido é aprender a técnica
da distância. Sempre deve ter certeza da distância que possa lançar o laço para
que o boi fique preso. No entanto deve saber que não tem várias tentativas para
o acerto. Na primeira já deve laçar. Quando o boi estiver correndo o laçador
observa até onde pode chegar para ser preciso na laçada e vai mantendo o cavalo
nessa distância. Pouco antes de lançar, ele acelera o cavalo e na seqüência
segura. Isso serve para poder lançar o laço com o cavalo praticamente parado,
otimizando o nível de acerto. O laçador segura o cavalo no brete até a saída do
boi. Ele toma muito cuidado para que o cavalo não se lance na arena antes do
boi. Mas deve haver sincronia. O cavalo também tem que saber qual é a hora de sair
do brete. Tanto é assim que se o peão for culpado pela largada antes do boi, é
penalizado em dois pontos. Já se a culpa for do cavalo a pena chega a cinco
pontos. Além disso, o cavalo deve estar treinado para o acompanhamento ao boi,
tanto no que diz respeito à laçada, quanto depois de praticado o laço, pois
deve manter uma postura de atleta. Se acaso atropelar o boi poderá ser
penalizado. Normalmente a perda é de um ponto. O laçador deve conhecer bem a
técnica da laçada, pois deve cerrar o laço nos dois chifres do boi para não se
soltar e evitar que perca pontos com isso. Por isso a maestria e a sincronia
com o cavalo são importantes. Depois de laçado, deve dar uma volta com o boi
preso e retornar ao brete. è muito importante ritmo na apresentação. O único
momento que o ritmo pode ser perdido é no momento da corrida, pois aí depende
muito do boi que, ao que tudo indica não é treinado para colaborar com o
laçador.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Os vícios do cavalo !
Os vícios ou taras são alterações comportamentais que acometem os equinos por razões diversas. Geralmente se desenvolvem a partir de agressões do meio ambiente em que estão vivendo, tais como estabulação excessiva, maus tratos e outras condições estressantes.
> Engolir ar (aerofagia): predispõe gastrite, cólicas gasosas e subnutrição. Causada por animais sem atividade de pastejo que começam e morder a madeiras das portas das baias.
> Mastigar madeira: desgaste excessivo dos dentes, gengivites, deficiencia mineral ou fibras na alimentação. O tratamento é feito com creosoto passado na madeira/ metal na borda da baia ou uso de trombeta.
> Comer cama: parasitose/desequilibrio mineral ou fibras/hábito de pastejo no solo. Cólicas são a principal consêquencia. Tratamento: cama capim ou uso sobre a cama de creolina.
> Coprofagia: é o ato de comer as próprias fezes. Em potros é fisiológico, importante para o desenvolvimento da flora. Em adultos é considerado um distúrbio psiquico, nutricional ou saúde (parasitas).
> Arrancar pêlos: distúrbio psíquico que leva o animal a arrancar os fios da cauda. Parasitas ou reações alérgicas na crina, cauda e corpo podem provocar prurido. O animal ao se coçar poderá arrancar os pelos. Tratamento é feito com o uso de trombetas, colar, antialérgicos, produtos de higiene neutros, antiparasitários e cerca elétrica. - Parasitas que provocam prurido anal, levamo animal a se coçar. O tratamento é feito com o uso de trombetas, colar, antialérgico e produtos adequados neutros , antiparasitário e cerca elétrica.
> Tique de urso/pêndulo: animal alterna o apoio nas mãos e balança o pescoço. Emagracimento e sobrecarga nas articulações.
> Andar pela baia: animais inquietos com gasto enérgico alto, associado ou nãoa coices na parede. Tratamento = pneus no chão.
> Coices: escoiceam a baia com a presenção ou não de pessoas nela. Tratamento = corrente protegida na quartela para que quando ele escoicear, chicoteie o outro membro e procurar deixar o animal solto.
> Mordidas: garanhão e éguas recém paridas são mais comuns.
> Comer árvores: desequilíbrio nutricional/ proteção com telas.
> Correr pela cerca: movimentos repetitivos correndo paralelamente a cerca de um lado ao outro do piquete.
> Engolir ar (aerofagia): predispõe gastrite, cólicas gasosas e subnutrição. Causada por animais sem atividade de pastejo que começam e morder a madeiras das portas das baias.
> Mastigar madeira: desgaste excessivo dos dentes, gengivites, deficiencia mineral ou fibras na alimentação. O tratamento é feito com creosoto passado na madeira/ metal na borda da baia ou uso de trombeta.
> Comer cama: parasitose/desequilibrio mineral ou fibras/hábito de pastejo no solo. Cólicas são a principal consêquencia. Tratamento: cama capim ou uso sobre a cama de creolina.
> Coprofagia: é o ato de comer as próprias fezes. Em potros é fisiológico, importante para o desenvolvimento da flora. Em adultos é considerado um distúrbio psiquico, nutricional ou saúde (parasitas).
> Arrancar pêlos: distúrbio psíquico que leva o animal a arrancar os fios da cauda. Parasitas ou reações alérgicas na crina, cauda e corpo podem provocar prurido. O animal ao se coçar poderá arrancar os pelos. Tratamento é feito com o uso de trombetas, colar, antialérgicos, produtos de higiene neutros, antiparasitários e cerca elétrica. - Parasitas que provocam prurido anal, levamo animal a se coçar. O tratamento é feito com o uso de trombetas, colar, antialérgico e produtos adequados neutros , antiparasitário e cerca elétrica.
> Tique de urso/pêndulo: animal alterna o apoio nas mãos e balança o pescoço. Emagracimento e sobrecarga nas articulações.
> Andar pela baia: animais inquietos com gasto enérgico alto, associado ou nãoa coices na parede. Tratamento = pneus no chão.
> Coices: escoiceam a baia com a presenção ou não de pessoas nela. Tratamento = corrente protegida na quartela para que quando ele escoicear, chicoteie o outro membro e procurar deixar o animal solto.
> Mordidas: garanhão e éguas recém paridas são mais comuns.
> Comer árvores: desequilíbrio nutricional/ proteção com telas.
> Correr pela cerca: movimentos repetitivos correndo paralelamente a cerca de um lado ao outro do piquete.
Observar o comportamento dos equinos !
Bem, como já estou a muito tempo sem postar alguma coisa, resolvi falar um pouco sobre o comportamento dos cavalos.
São muitas as alterações no comportamento dos animais que podem indicar problemas:
São muitas as alterações no comportamento dos animais que podem indicar problemas:
- A sobra de comida no cocho: deve ser um sinal de preocupação. Cheque se não foi colocado alimento em excesso, se o alimento está de boa qualidade, se não houve alteração na qualidade e, ou, quantidade em relação a penúltima oferta.
- Animal cabisbaixo: bebendo água e brincando com a água no cocho, ou ainda muito tempo dentro de lagos e represas podem indicar quadro de febre. Animais com olhos tristes, irrequietos e cabisbaixos, podem estar com dor.
- Olhos e bocas secos e a pele do pescoço com pouca elasticidade podem indicar quadro de desidratação.
- Animal inquieto, tentando posicionar-se para urinar sem conseguir podem estar com problemas renais.
- Equinos com intensa sudorese, muito irrequietos e jogando-se frequentemente no chão devem estar com uma cólica grave e necessitando intervenção do médico veterinário com extrema urgência.
- Animais raspando o chão, olhando para o flanco, deitando esporadicamente, rolando no chão e com sudorese também pode ser indicativo de uma cólica, que é a doença responsável por uma grande mortalidade nessa espécie.
- Quando o flanco está aumentado e a cauda constantemente levantada pode também indicar cólica gasosa.
- Potros com nádegas, cauda e pernas sujas devem estar com diarreia. Se tiverem tristes podem estar febris e, ou, desidratados.
- Animais com dificuldades de locomover-se, com musculatura tensa ou não também podem estar com um grave problema.Todos estes sinais são indicativos para chamar o médico veterinário com urgência Muitos outros sinais e sintomas devem ser observados como edemas (inchaços), secreções de narinas, vulva, olhos, feridas ou ainda tosse, manqueiras, pruridos(coceiras) alterações na pele, ranger dos dentes, etc. Animais com alteração no comportamento são merecedores de atenção e respeito. Infelizmente não é raro observarmos proprietários que selam e montam seus cavalos mancando ou faltando ferradura.
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