# Alterações de ordem psíquica podendo estar associadas ou não a sintomas de dor, fome ou desconforto:
> Animal mordendo cercas, portas de cocheiras ou similares.
> Animal engolindo ar (aerofagia).
> Movimento de pêndulo, balançando-se o corpo para um lado e outro, sem se locomover.
> Hábitos de escoicear as paredes de cocheiras.
> Avança para morder ou dar coices em pessoas estranhas.
> Ingere a ração ou outros alimentos com grande rapidez.
> Raspa o chão da cocheira ou bate em sua porta várias vezes ao dia.
> Range os dentes.
> Comprime a cabeça ou garupa contra a parede ao cerca.
> Ingere areia ou outros que não sejam alimentos saudáveis.
> Musculatura extremamente tensa e o animal se assusta facilmente.
> Animais se recusam a viver em grupo.
# Alterações físicas:
> Escaras.
> Cortes.
> Pêlos ressecados ou brilhantes.
> Sangramentos.
> Secreções nasais, oculares, uretrais, vaginais ou em feridas.
> Mucosas irritadas.
> Edemas ou inchaços.
> Volumes e assimetrias ósseas ou musculares.
> Sialorreia (salivação excessiva).
> Tosse.
> Paralisias musculares.
> Ataxias nervosas.
#Outras caraterísticas importantes a serem observadas:
> Odores
> Aumento de temperatura corporal.
> Aspecto e volume das secreções.
> Edemas localizados com consistência e temperatura variáveis.
> Freqüência no aparecimento de edemas.
> Regiões ou pontos dolorosos.
> Perda de libido.
> Cio.
# Análise das condições gerais e o histórico do animal:
> Histórico de problemas anteriores.
> Idade do animal .
> Dentição.
> Status na criação$.
> Histórico de mudança de ambiente recente.
> Score corporal.
> Status reprodutivo.
> Valor efetivo e economico.
> Manejo alimentar adotado.
> Histórico de ferrageamento ou exercícios excessivos recentes.
> Controle sanitário na propriedade e região.
Apaixonados Por Cavalos
segunda-feira, 3 de junho de 2013
# Alterações que indicam dor, desconfortos abdominais, cólica e, ou estado febril:
> Animais inquietos, andando em círculos, balançando insistentemente a cabeça e olhando para o flanco.
> Deitando-se e levantando-se várias vezes.
> Animal deitando-se e rolando pelo chão.
> "Raspando" o chão e com sudorese (suor)
> Animal apático, triste, cabisbaixo e não querendo comer.
> Aumento da respiração, pêlos arrepiados, procurando ingerir muita água, ou tendendo a ficar dentro d'água quando possível.
> Coluna arqueada e tentativa de micção (urinar) frequente e sem sucesso.
> Tentativas de defecar sem sucesso com contração do abdome e cauda levantada.
> Dilatação ou aumento de volume na região do flanco (popularmente conhecido como vazio) e expulsão excessiva de gases.
# Alterações que indicam problemas no sistema locomotor:
> Alterações no andamento com manqueira facilmente visível, abaixando ou levantando a cabeça ao se deslocar.
> Recusa na realização de exercícios de rotina.
> Desequilíbrios ou alterações no andamento ao subir ou descer morros.
> Recusa em realizar 'curvas fechadas".
> Desconforto ao ser selado ou logo após ser montado.
> Aumentos de volumes dos membros.
> Lesões ou alterações nos cascos.
> Postura anormal do corpo quando parado, mantendo os membros muito "esticados" ou evitando apoiar em um dos membros ou mais.
> Animal que fica deitado grande parte do dia.
# Alterações que indicam problemas no trato digestivo:
> Animal rangendo os dentes, principalmente ao ver ou sentir cheiro da ração próximo ou fora do seu alcance.
> Salivação excessiva.
> Animal estranhando muito uma embocadura.
> Acúmulo de alimentos nos cantos da boca / bochecha.
> Animal que deixa alimento cair da boca em grande quantidade quando está se alimentando.
> Fezes extremamente secas e às vezes com uma "película" em sua volta.
> Fezes muito liquefeitas.
> Fezes com pedaços de alimentos inteiros ou mal triturados.
> Presença de machas de sangue nas fezes.
> Presença de parasitas nas fezes.
> Coceira excessiva no anus com a cauda "arrepiada".
> Distúrbios alimentares tentando ingerir alimentos incomuns aos equinos.
OBS: continuação no próximos post.
Alterações no comportamento dos Cavalos
O cavalo plenamente saudável é um animal que sempre em alerta, ativo, correndo e caminhando boa parte do dia e alimentando-se com tranquilidade e naturalidade.
OBS.: O cavalo saudável não possui vícios ou taras e alimenta-se de pequenas quantidades, várias vezes ao dia. Normalmente, deita-se de duas em duas horas por noite, com sonos que duram em média 15 min. Este é um hábito que herdou na sua preservação contra seus predadores.
Alguns sinais comportamentais importantes para tentar identificar a possível presença de algum problema são os citados abaixo:
> Alterações que indicam dor, desconfortos abdominais, cólicas e, ou estado febril;
> Alterações que indicam problemas no sistema locomotor;
> Alterações que indicam problemas no trato digestivo;
> Alterações de ordem psíquica podendo estar associadas ou não a sintomas de dor, fome ou desconforto.
> Alterações físicas;
> Outras características importantes a serem observadas;
> Análise as condições gerais e o histórico do animal.
Os detalhes de cada alteração serão descritos no próximo post.
sexta-feira, 31 de maio de 2013
Virtudes psicológicas dos Cavalos
Inteligência: em primeiro lugar , o homem deve ter convivência com o cavalo para que desenvolva sua inteligencia, pois este teme o desconhecido. Muitas vezes, ao comprarmos gado chegando de automóvel no rodeio, um peão nos cede sua montaria, considerando-a de toda confiança, e por nos desconhecer, ao montá-la, nos surpreende com corcovos.
O cavalo é muito mais inteligente do que julgamos, Quando costumávamos pealar animais por esporte, de preferencia os mais ordinários, bastava chegar na mangueira para eles se protegerem num canto, não dando oportunidade de pealá-los. Era uma demonstração de inteligencia semelhante ao burro de um filósofo grego, que carregado de sal, percebeu que ao passar um córrego existente, quando cheio, sua carga era aliviada. Passou, então a ajoelhar-se quando atravessava em baixa para que a água atingisse o sal. Para tirar-lhe o hábito, o filósofo teve que fazer prevalecer sua inteligencia, carregando-a de ã. O burro percebeu que sua carga aumentava, passando a atravessá-lo normalmente.
Memória: o cavalo também tem memoria, Basta verificar que reconhece locais onde teve sensações agradáveis. Se você, ao cruzar por um determinado lugar, oferecer uma cenoura ou açúcar , cada vez que fizer o mesmo caminho manifestará vontade de passar, voltando a cabeça como quem procura algo. E da mesma forma ao receber maus tratos em outro lugar, ao passar novamente, dará reações de inquietação. Nas nossas campereadas, ao regressar a casa, o cavalo se tornará alegre, mudando suas andaduras, com vontade de chegar para ser desencilhado e, talvez, ser contemplado com uma ração.
Orientação: é o sexto sentido do animal. Sem uma orientação maior, é capaz, ao ser solto em lugar estranho de regressar a sua querência percorrendo vários quilômetros. Certamente sua memória visual colabora neste sentido, com a ajuda da audição e olfato.
Tato: ele está situado no focinho através dos pêlos ali existentes.
Hábitos: o cavalo adquire costumes espontâneos, como e de parar na casa de cliente de um distribuidor de mercadorias, ou no bar que o bêbado costuma abastecer.
Sensibilidade: jamais devemos castigar um cavalo sem motivo justo, pois ele não esqueceria tamanha injustiça.
Vontade: para ser adestrado precisa receber uma educação que contrarie sua vontade, fazendo-o adquirir bons hábitos no sentido de que o cavaleiro indique e ele execute.
Gulodice e liberdade: são duas preferencias do cavalo. Quando observamos cavalos abrindo porteiras ou destampando tulhas é porque ele está a procura de gulodices ou da sua liberdade. Por isso quando executam satisfatoriamente nossas exigências, deve ser contemplado com açúcar, cenoura ou liberdade. O ideal, em lugar de açúcar, é dar um torrão de rapadura, rico em cálcio, fosforo e vitamina B2.
Música: o cavalo a aprecia, dando preferencia a musica melodiosa e instrumentos como flauta e violino. Já os barulhentos como tambores não são bem aceitos. Quando o cavalo aprecia a musica, levanta a cabeça e suas orelhas ficam atentas, deixando-o calmo e paciente. Como o som causa reflexos sobre a bexiga, devemos aproveitar para ensinar o animal a urinar numa lata. Também devemos utilizá-la para os garanhões, desligados às montas, estimularem seu libido.
Convivência: a parceria com o homem é indispensável ao cavalo. Ela traz grandes vantagens na doma e no adestramento. O cavalo passará a atender melhor o homem e este, por sua vez, a tolerar a sua irracionalidade.
Reflexos condicionados: se condicionamos o cavalo a um leve assovio e ao ruído da ferramenta que recolhe a cama de manhã e a estende a tarde, conseguiremos que o mesmo urine numa lata de manhã e à tarde. A música também influi nos reflexos da bexiga. Se racionamos o plantel em horas certas sua salivação será mais ativa, proporcionando elevada digestibilidade.
Quanto mais usarmos o relógio nas atividades melhor desempenho ele oferecerá.
O cavalo é muito mais inteligente do que julgamos, Quando costumávamos pealar animais por esporte, de preferencia os mais ordinários, bastava chegar na mangueira para eles se protegerem num canto, não dando oportunidade de pealá-los. Era uma demonstração de inteligencia semelhante ao burro de um filósofo grego, que carregado de sal, percebeu que ao passar um córrego existente, quando cheio, sua carga era aliviada. Passou, então a ajoelhar-se quando atravessava em baixa para que a água atingisse o sal. Para tirar-lhe o hábito, o filósofo teve que fazer prevalecer sua inteligencia, carregando-a de ã. O burro percebeu que sua carga aumentava, passando a atravessá-lo normalmente.
Memória: o cavalo também tem memoria, Basta verificar que reconhece locais onde teve sensações agradáveis. Se você, ao cruzar por um determinado lugar, oferecer uma cenoura ou açúcar , cada vez que fizer o mesmo caminho manifestará vontade de passar, voltando a cabeça como quem procura algo. E da mesma forma ao receber maus tratos em outro lugar, ao passar novamente, dará reações de inquietação. Nas nossas campereadas, ao regressar a casa, o cavalo se tornará alegre, mudando suas andaduras, com vontade de chegar para ser desencilhado e, talvez, ser contemplado com uma ração.
Orientação: é o sexto sentido do animal. Sem uma orientação maior, é capaz, ao ser solto em lugar estranho de regressar a sua querência percorrendo vários quilômetros. Certamente sua memória visual colabora neste sentido, com a ajuda da audição e olfato.
Tato: ele está situado no focinho através dos pêlos ali existentes.
Hábitos: o cavalo adquire costumes espontâneos, como e de parar na casa de cliente de um distribuidor de mercadorias, ou no bar que o bêbado costuma abastecer.
Sensibilidade: jamais devemos castigar um cavalo sem motivo justo, pois ele não esqueceria tamanha injustiça.
Vontade: para ser adestrado precisa receber uma educação que contrarie sua vontade, fazendo-o adquirir bons hábitos no sentido de que o cavaleiro indique e ele execute.
Gulodice e liberdade: são duas preferencias do cavalo. Quando observamos cavalos abrindo porteiras ou destampando tulhas é porque ele está a procura de gulodices ou da sua liberdade. Por isso quando executam satisfatoriamente nossas exigências, deve ser contemplado com açúcar, cenoura ou liberdade. O ideal, em lugar de açúcar, é dar um torrão de rapadura, rico em cálcio, fosforo e vitamina B2.
Música: o cavalo a aprecia, dando preferencia a musica melodiosa e instrumentos como flauta e violino. Já os barulhentos como tambores não são bem aceitos. Quando o cavalo aprecia a musica, levanta a cabeça e suas orelhas ficam atentas, deixando-o calmo e paciente. Como o som causa reflexos sobre a bexiga, devemos aproveitar para ensinar o animal a urinar numa lata. Também devemos utilizá-la para os garanhões, desligados às montas, estimularem seu libido.
Convivência: a parceria com o homem é indispensável ao cavalo. Ela traz grandes vantagens na doma e no adestramento. O cavalo passará a atender melhor o homem e este, por sua vez, a tolerar a sua irracionalidade.
Reflexos condicionados: se condicionamos o cavalo a um leve assovio e ao ruído da ferramenta que recolhe a cama de manhã e a estende a tarde, conseguiremos que o mesmo urine numa lata de manhã e à tarde. A música também influi nos reflexos da bexiga. Se racionamos o plantel em horas certas sua salivação será mais ativa, proporcionando elevada digestibilidade.
Quanto mais usarmos o relógio nas atividades melhor desempenho ele oferecerá.
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Continuação²: Freio de Ouro
Segundo
momento
6) Mangueira: a prova é uma repetição dos movimentos executados no primeiro momento. Pontuação: de zero a 20
7) Bayard-Sarmento: prova em que se exige velocidade na execução, correção nos movimentos e atenção à submissão. É realizada em uma raia de 80 metros. O cavalo arranca em velocidade, percorre 40 metros, esbarra, faz a volta sobre patas para um lado e para outro de uma a três vezes, volta a correr 40 metros, esbarra novamente. Depois gira 180 graus, corre mais 40 metros novamente. Faz a volta sobre patas para ambos os lados, corre mais 40 metros e faz a última esbarrada. Pontuação: de zero a 20
8) Prova de Campo ou Paleteada 2:
Tudo igual a primeira. Pontuação: de zero a 20
Importante: As notas que aparecem nas placas deste segundo momento do Freio de Ouro são multiplicadas por dois e somadas. A soma é dividida pelo número de provas executadas até o momento e o resultado é somado com a pontuação da morfologia. Chega-se, assim, ao resultado final da prova do Freio de Ouro.
A pontuação na prova do Freio de Ouro é estabelecida da seguinte maneira:
PARTE 1: Morfologia = zero a 10
PARTE 2: Prova Funcional
Primeiro momento
1) Andadura: De zero a 15
(Tranco = zero a 3 / Trote = de zero a 8 / Galope = de zero a 4)
2) Figura: De zero a 15
3) Volta sobre patas e esbarrada: De zero a 15 (de zero a 5 para a volta sobre patas, sendo 2,5 para cada lado que o animal gira e de zero a 10 para a esbarrada, sendo 5 para cada movimento executado)
4) Mangueira: De zero a 15 (Aparte de zero a 10 e pechada 5, sendo 2,5 para cada execução).
5) Prova de campo ou paleteada: De zero a 15
As notas que aparecem nas placas até este momento são multiplicadas por 1,5. A seguir é feita a soma de todas as notas obtidas e o resultado é dividido pelo número de provas executadas e somado com a pontuação da morfologia.
Segundo momento
6) Mangueira 2: zero a 20
7) Bayard-Sarmento: zero a 20
8) Prova de Campo ou Paleteada 2: zero a 20
As notas que aparecem nas placas deste segundo momento do Freio de Ouro são multiplicadas por dois e somadas. A soma é dividida pelo número de provas executadas na competição e o resultado é somado com a pontuação da morfologia.
6) Mangueira: a prova é uma repetição dos movimentos executados no primeiro momento. Pontuação: de zero a 20
7) Bayard-Sarmento: prova em que se exige velocidade na execução, correção nos movimentos e atenção à submissão. É realizada em uma raia de 80 metros. O cavalo arranca em velocidade, percorre 40 metros, esbarra, faz a volta sobre patas para um lado e para outro de uma a três vezes, volta a correr 40 metros, esbarra novamente. Depois gira 180 graus, corre mais 40 metros novamente. Faz a volta sobre patas para ambos os lados, corre mais 40 metros e faz a última esbarrada. Pontuação: de zero a 20
8) Prova de Campo ou Paleteada 2:
Tudo igual a primeira. Pontuação: de zero a 20
Importante: As notas que aparecem nas placas deste segundo momento do Freio de Ouro são multiplicadas por dois e somadas. A soma é dividida pelo número de provas executadas até o momento e o resultado é somado com a pontuação da morfologia. Chega-se, assim, ao resultado final da prova do Freio de Ouro.
A pontuação na prova do Freio de Ouro é estabelecida da seguinte maneira:
PARTE 1: Morfologia = zero a 10
PARTE 2: Prova Funcional
Primeiro momento
1) Andadura: De zero a 15
(Tranco = zero a 3 / Trote = de zero a 8 / Galope = de zero a 4)
2) Figura: De zero a 15
3) Volta sobre patas e esbarrada: De zero a 15 (de zero a 5 para a volta sobre patas, sendo 2,5 para cada lado que o animal gira e de zero a 10 para a esbarrada, sendo 5 para cada movimento executado)
4) Mangueira: De zero a 15 (Aparte de zero a 10 e pechada 5, sendo 2,5 para cada execução).
5) Prova de campo ou paleteada: De zero a 15
As notas que aparecem nas placas até este momento são multiplicadas por 1,5. A seguir é feita a soma de todas as notas obtidas e o resultado é dividido pelo número de provas executadas e somado com a pontuação da morfologia.
Segundo momento
6) Mangueira 2: zero a 20
7) Bayard-Sarmento: zero a 20
8) Prova de Campo ou Paleteada 2: zero a 20
As notas que aparecem nas placas deste segundo momento do Freio de Ouro são multiplicadas por dois e somadas. A soma é dividida pelo número de provas executadas na competição e o resultado é somado com a pontuação da morfologia.
Continuação¹: Freio de Ouro
4)
Mangueira: é o primeiro momento em que o cavalo trabalha com gado. Na mangueira, o animal
mostra sua aptidão vaqueira, equilíbrio, impulsão e coragem. Esta prova é tão
importante que ocorre duas vezes durante o Freio de Ouro. Divide-se em três
momentos:
a) O cavalo tem de apartar (separar) um dos dois novilhos que estão na mangueira.
b) O cavalo tem de manter o novilho afastado do outro bovino por 45 segundos.
c) Retira-se os novilhos e em seguida entra outro onde o cavalo tem de arremeter com o peito, ou "pechar" (do espanhol, el pecho, o peito) contra a lateral do novilho num ângulo de 45 graus, primeiro por um lado e depois pelo outro, e faz o animal recuar. Tem 45 segundos para executar o movimento. Pontuação: de zero a 15.
Aparte: de zero a 10
Pechada: de zero a 5 (2,5 pontos para cada execução).
5) Prova de Campo ou Paleteada 1: última e decisiva etapa do Primeiro Momento do Freio de Ouro. Observa-se aqui, mais uma vez, a aptidão vaqueira, a velocidade, a força e a total submissão do cavalo ao cavaleiro. Duplas, formadas pelo resultado da pontuação acumulada até o momento (o primeiro com o segundo, o terceiro com o quarto e assim sucessivamente) perseguem um novilho por uma raia de 110 metros de comprimento por 50 metros de largura, com marcações de fardos de feno aos 30 metros, 80 metros e 110 metros. Nos primeiros 30 metros, os ginetes deixam o novilho correr. Entre os 30 metros e os 80 metros, o novilho deve ser "prensado" entre as "paletas" dos dois cavalos, daí a expressão paleteada. Após a ultrapassagem do marco de 80 metros e antes do final da raia, os ginetes adiantam os cavalos em relação ao novilho, cortando-lhe a frente, para que o animal retorne. Na volta, a paleteada se repete, para que o novilho seja reconduzido à mangueira. Pontuação: de zero a 15.
Importante: Até este momento, as notas que aparecem nas placas são multiplicadas por 1,5. A seguir, é feita a soma de todas as notas obtidas e o resultado é dividido pelo número de provas executadas e somado com a pontuação da morfologia. O resultado credencia de 40% a 50% dos ginetes e seus cavalos para o segundo momento do Freio de Ouro.
a) O cavalo tem de apartar (separar) um dos dois novilhos que estão na mangueira.
b) O cavalo tem de manter o novilho afastado do outro bovino por 45 segundos.
c) Retira-se os novilhos e em seguida entra outro onde o cavalo tem de arremeter com o peito, ou "pechar" (do espanhol, el pecho, o peito) contra a lateral do novilho num ângulo de 45 graus, primeiro por um lado e depois pelo outro, e faz o animal recuar. Tem 45 segundos para executar o movimento. Pontuação: de zero a 15.
Aparte: de zero a 10
Pechada: de zero a 5 (2,5 pontos para cada execução).
5) Prova de Campo ou Paleteada 1: última e decisiva etapa do Primeiro Momento do Freio de Ouro. Observa-se aqui, mais uma vez, a aptidão vaqueira, a velocidade, a força e a total submissão do cavalo ao cavaleiro. Duplas, formadas pelo resultado da pontuação acumulada até o momento (o primeiro com o segundo, o terceiro com o quarto e assim sucessivamente) perseguem um novilho por uma raia de 110 metros de comprimento por 50 metros de largura, com marcações de fardos de feno aos 30 metros, 80 metros e 110 metros. Nos primeiros 30 metros, os ginetes deixam o novilho correr. Entre os 30 metros e os 80 metros, o novilho deve ser "prensado" entre as "paletas" dos dois cavalos, daí a expressão paleteada. Após a ultrapassagem do marco de 80 metros e antes do final da raia, os ginetes adiantam os cavalos em relação ao novilho, cortando-lhe a frente, para que o animal retorne. Na volta, a paleteada se repete, para que o novilho seja reconduzido à mangueira. Pontuação: de zero a 15.
Importante: Até este momento, as notas que aparecem nas placas são multiplicadas por 1,5. A seguir, é feita a soma de todas as notas obtidas e o resultado é dividido pelo número de provas executadas e somado com a pontuação da morfologia. O resultado credencia de 40% a 50% dos ginetes e seus cavalos para o segundo momento do Freio de Ouro.
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